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Inspirado em exemplos de outros estados brasileiros, como Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro, Riedel destaca a inovação proposta: a participação ativa do setor privado na administração da agência. Um conselho misto será responsável por conduzir e orientar as estratégias de desenvolvimento econômico, promovendo uma parceria inédita.
A agência não só buscará atrair investimentos para setores estratégicos do estado como também enfrentará um desafio imediato: viabilizar o Fundo Pantanal. Criado recentemente, esse fundo tem como objetivo a preservação e a regulamentação da ocupação do bioma, sendo crucial para impulsionar o sistema de pagamentos por serviços ambientais (PSA).
O PSA é uma abordagem inovadora que visa compensar financeiramente os proprietários de terras que optam por práticas sustentáveis, contribuindo para a conservação do Pantanal. Com a agência atuando na captação de recursos para o Fundo Pantanal, busca-se fortalecer a iniciativa e avançar na preservação ambiental.
A proposta do governo de Mato Grosso do Sul representa não apenas um impulso para o desenvolvimento econômico sustentável, mas também uma visão audaciosa de parceria entre os setores público e privado. A agência, ainda sem nome divulgado, promete ser um agente transformador na promoção do crescimento equilibrado do estado
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