Riedel diz ter orgulho de conduzir a PPP do Saneamento em MS

Candidato do PSDB ao governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel destacou nesta segunda-feira (dia 22) o orgulho de ter conduzido a PPP (Parceria Público-Privada) do saneamento na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB).

“Um dos maiores orgulhos que tenho como secretário foi conduzir esse processo de Parceria Público-Privada (PPP) que vai colocar 100% de esgotamento sanitário nos próximos 6 anos para todos os sul-mato-grossenses”, afirmou o candidato, durante entrevista ao Grupo Feitosa (rádios Marabá, Serra, Band, Montana).

De acordo com Riedel, cada município tem uma realidade diferente, mas todos querem algo em comum: 100% de esgotamento sanitário. “Vamos potencializar este objetivo. Não dá mais para viver sem saneamento básico. Isso é saúde, isso é meio ambiente”, destacou.

Sobre moradia, o candidato disse que o Estado precisa acelerar a construção de novas unidades habitacionais para não deixar que haja pessoas em situação de dificuldade por ausência de moradia. “Temos uma demanda de quase 80 mil unidades habitacionais. O Estado vai olhar a pavimentação das ruas dos municípios junto com a construção de casas, porque isso traz um outro nível de vida para a nossa população, principalmente para as pessoas mais carentes”.

No setor social, promete reajustar o “Mais Social” de R$ 300 para R$ 450. O programa atende 100 mil famílias.  Já o “Energia Social – conta de luz zero”, vai se manter, e ainda será ampliado da faixa de consumo de 220 para 250 Kwh de energia. “O programa vence em fevereiro do ano que vem e, vamos ampliar para mais 14 meses até a economia se equilibrar”, garantiu Riedel.

O candidato disse que vai implementar o “Voucher Qualificação”, que permitirá a qualificação em massa com o objetivo de preparar a população para o mercado de trabalho.

Nascido no Rio de Janeiro, Eduardo Riedel tem 52 anos e faz a estreia na política. Ex-presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), ele está no primeiro escalão do governo Azambuja desde 2015. Em sete anos, comandou as secretarias de Governo e de Infraestrutura.

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