Na Famasul, Henrique Ezoe reafirma importância de eleger Riedel para o desenvolvimento de Rio Negro

O Presidente do Sindicato Rural de Rio Negro, e Secretário de Finanças Municipal, Henrique Ezoe,  esteve reunido com o candidato ao Governo do MS pelo PSDB (45), Eduardo Riedel e reafirmou seu  apoio a Riedel no segundo turno das eleições.

“Eu não poderia deixar, nesse momento, de levarmos o nosso apoio ao Eduardo Riedel, por tudo o que ele fez por Rio Negro, lembrando também, que este é o  momento em que Rio Negro precisa caminhar para frente”, afirmou Henrique Ezoe

Riedel agradeceu o apoio que sempre teve em Rio Negro, e agora nesse momento, ” essa mensagem e esse abraço fraterno que o Henrique Ezoe traz para nós, nos anima e nos fortalece em buscarmos sempre o melhor para o nosso estado e em especial para Rio Negro.

“As ações de Eduardo Riedel enquanto secretário de governo e infraestrutura garantiram para Rio Negro,  investimentos nas áreas de saúde, infraestrutura, segurança,  educação, máquinários para a agricultura familiar, para a secretaria de obras  e atração de novas empresas para o município, que está gerando empregos e rendas para toda a população do município, sendo de grande importância a manutenção dessa politica municipalista que o Governador Reinaldo Azambuja implantou em seu governo e que o Eduardo Riedel quando secretário, tão bem desempenhou e certamente, quando assumir o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, estará mantendo esse carinho, atenção e respeito para com  Rio Negro”, declarou Henrique Ezoe.

Henrique Ezoe finalizou seu pronunciamento durante evento na Famasul, pedindo  a todos os eleitores do MS,  em especial de Rio Negro, que analisem o cenário politico, tanto a nível estadual, e buscam manter o melhor e mais preparado candidato administrando o estado, votando em Eduardo Riedel para Governador(45), e também em Bolsonaro para Presidente da República(22), pois o futuro de MS está em nossas mãos. A neutralidade, pode levar uma pessoa inexperiente ao governo do Estado, e o retorno dos escândalos de corrupção no governo federal e não é isso que queremos”.

 

 

 

 

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