Aprovação da reforma tributária custará R$ 3,7 bilhões ao governo em barganha

A aprovação da proposta de reforma tributária custará R$ 3,7 bilhões ao governo comunista do PT em barganha para parlamentares da base aliada do presidente Lula, eleito sob forte suspeita de fraude nas urnas eletrônicas.

Deputados da base, assim como dos partidos de oposição em que há governistas em potencial, como PP, Republicanos e PL, estão pedindo R$ 12 milhões cada um para apoiar o Executivo nas primeiras votações importantes.

Para a aprovação da PEC da reforma tributária, em que são necessários 308 votos, seria preciso desembolsar essa ninharia, conforma reportagem da Metrópole.

O ministro da SRI (Secretaria das Relações Institucionais), Alexandre Padilha, deve ser o responsável pelo controle dos atendimentos, segundo parlamentares. Procurado, ele não comentou.

Na prática, indicações nesse modelo seriam exatamente iguais às do orçamento secreto, proibido pelo STF (Supremo Tribunal Federal), com a diferença de que os ministros do Executivo voltariam a ter a palavra final.

Há R$ 171 bilhões no Orçamento de 2023 cadastrados como verba discricionária dos ministérios. No jargão, trata-se do “RP 2”.

Antes do surgimento durante o governo Jair Bolsonaro das emendas de relator, chamadas de orçamento secreto, o governo Michel Temer atendia congressistas com recursos controlados pelos ministérios, classificados como “RP 2”.

 

 

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