Programa Brasil Sorridente no MS recebe mais de R$ 2,5 milhões em investimentos

O Ministério da Saúde anunciou o aumento de R$ 2,5 milhões para o programa Brasil Sorridente. Com objetivo de que mais pessoas tenham acesso a saúde bucal.

Ao todo são 598 equipes atuando no Estado. Em comparação com 2022, houve um aumento de R$ 1,03 milhões, já que a verba para o programa não passava de  R$ 1,47 milhões e havia apenas 561 equipes.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger Barbosa, destacou a importância da continuidade do program em que ações desenvolvidas em 2023 seguem sendo realizadas em 2024.

“Dentre elas, o aumento expressivo dos valores de custeio e investimento, totalizando R$ 136,87 milhões de recursos repassados fundo a fundo aos gestores locais. Isso representa um aumento de 126% em relação a 2022”, pontuou o secretário.

Saúde Bucal

A lei que garantiu o cuidado com a saúde bucal pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foi sancionada em 2023, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Trata-se da lei 14.572, que integrou a Política Nacional de Saúde Bucal – conhecida por Brasil Sorridente -, à Lei Orgânica da Saúde.

A partir de então, o investimento no programa aumentou, assim como o credenciamento de mais equipes e houve a modernização dos  Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs).

“A retomada do Brasil Sorridente trouxe consigo o aumento do financiamento e a valorização da saúde bucal. Definitivamente, é colocar a saúde bucal como direito de todos e dever do Estado, aplicando o maior orçamento público de todo o período da nossa história democrática no país, desde que se iniciou o programa Brasil Sorridente e a Política Nacional de Saúde Bucal”, assinalou Barbosa.

Onde procurar atendimento?

O munícipe que precisa de atendimento odontológico deve procurar Unidades Básicas de Saúde (UBS) mais perto de sua residência como também:

Postos de Saúde;
Unidades Odontológicas Móveis (UOM);
Equipes de saúde bucal e em CEOs e hospitais (em casos de procedimentos que necessitem de especialistas).

Fonte Min.Saúde

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